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Além de praticar atividades físicas, ingerir líquidos e manter uma dieta balanceada, com pouco sal, um dos métodos mais recomendados que pode ser usado para amenizar o inchaço durante a gravidez, e contribuir para o bom funcionamento do sistema circulatório, é a drenagem linfática.

Classificada como uma espécie de massagem, é uma técnica criada na Europa por volta dos anos 30, e estimula os gânglios linfáticos, melhorando seu funcionamento e, consequentemente, a circulação sanguínea e escoamento dos líquidos retidos. A partir de movimentos leves e lentos, e realizada somente por profissionais devidamente treinados e habilitados, elimina toxinas e diminui o tão temido e incômodo inchaço, naturalmente.

Mas, apesar de parecer uma ótima solução para aliviar o chamado “peso” extra nas pernas, por exemplo, não são todas as grávidas que podem fazer e não é autorizado em qualquer período da gestação – cada tipo de gravidez é um caso. A palavra-chave em questão é CAUTELA e, independente de qualquer recomendação, é essencial que a gestante converse com seu obstetra e só tente o tratamento depois do aval dele. Lembre-se: durante a gravidez, todo cuidado é pouco.

“Considero que nem 10% das drenagens são realizadas de forma correta. Não existe nenhum estudo científico sobre o risco desse tratamento, então é preciso ter muito cuidado”, alerta o ginecologista e obstetra Abner Lobão. Uma drenagem linfática mal feita pode induzir o parto, se realizada a partir dos seis meses, ou favorecer um aborto, se feita até os três. Quando realizada por profissionais competentes, não oferece riscos à gestante.

É importante ressaltar que, apesar de parecer uma massagem simples e estar disponível até mesmo em salões de beleza, a drenagem linfática exige um profissional qualificado, preferencialmente um fisioterapeuta. “A pressão das mãos do terapeuta é um elemento essencial para a massagem. Normalmente, terapeutas não qualificados e acostumados a massagear clientes que buscam resultados estéticos acham que a força emitida pelas mãos vai interferir no resultado alcançado, e isso para uma grávida pode ser perigo. Em hipótese alguma, a drenagem linfática deve ser feita com força. Também vale lembrar que a área da barriga não deve ser massageada, isso é essencial”, conta a fisioterapeuta Mariana Lopes da Veiga.

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